(POEMA DESABAFO II)
Quem nos dera ter a chance de sentir a grama verde
E que de todo seu esplendor,
Ora tão bem cuidada...
Fosse assim,
como carpete do mais confortável luxo!
Da minha, da sua, de nossa morada.
Fazer-se daquela imensidão
Chamada esplanada
E seus numerosos ministérios...
Acolhedores dessa massa.
Sem chão, sem teto, sem terra e sem nada.
Que essa tal reforma agrária...
Não seja como sempre
Apenas palavras....
De um livro esquecido,
desconhecido.
Do rebanho de ovelhas,
gados desassistidos.
Contraídos de doenças planejadas,
Aglutinadas dos cânceres.
Da sociedade destroçada.
Essa grama verde servindo de pasto,
para os fantasmas vivos.
Desses poderes...
Judiciário, Executivo, Legislativo...
Fazendo de tudo pra permanência.
Do clã reacionário.
E gritam vitória!
Vitória da criança mimada
Que detêm o poder...
Da manipulação!
No dia em que a vitória
Foi do nosso futuro trancado!
Sem direito a educação...
Ressocialização.
Perdemos mais uma vez.
Com apenas dezesseis!
E que de todo seu esplendor,
Ora tão bem cuidada...
Fosse assim,
como carpete do mais confortável luxo!
Da minha, da sua, de nossa morada.
Fazer-se daquela imensidão
Chamada esplanada
E seus numerosos ministérios...
Acolhedores dessa massa.
Sem chão, sem teto, sem terra e sem nada.
Que essa tal reforma agrária...
Não seja como sempre
Apenas palavras....
De um livro esquecido,
desconhecido.
Do rebanho de ovelhas,
gados desassistidos.
Contraídos de doenças planejadas,
Aglutinadas dos cânceres.
Da sociedade destroçada.
Essa grama verde servindo de pasto,
para os fantasmas vivos.
Desses poderes...
Judiciário, Executivo, Legislativo...
Fazendo de tudo pra permanência.
Do clã reacionário.
E gritam vitória!
Vitória da criança mimada
Que detêm o poder...
Da manipulação!
No dia em que a vitória
Foi do nosso futuro trancado!
Sem direito a educação...
Ressocialização.
Perdemos mais uma vez.
Com apenas dezesseis!