Eita mundo véio tão novo
Que ao engatinhar
tropeçando em seus erros
E fraldas por trocar.
Aplica desconfiança
em todos os olhares
Inclusive nos meus.
A falta de respeito
O tal engajamento ao preconceito.
Aniquila a luta
Fomentando arrogância.
Uma falha ou medo de segurar o refrão
De pedir o necessário perdão
Reconhecendo o erro
mesmo estando certo.
Por perto de alguém que segura o samba
E não permite o cavaco sorrir
e rir desafinado...
Até que o passo possa cair
e acabar como começou.
Empolgado, ansioso
Com esperança
De uma parca mudança
Pois bem...
Eita véio mundo que dá seus primeiros passos.
E a corda quando arrebenta
sempre desata por esses lados.
"Escrever é fácil: você começa com uma letra maiúscula e termina com um ponto final. No meio você coloca as idéias." Pablo Neruda
sexta-feira, 5 de dezembro de 2014
sexta-feira, 12 de setembro de 2014
domingo, 22 de junho de 2014
Festa Junina do 91B!
Foi numa dose de quente
Em festa típica de junho
Pra enfrentar o frio
Procurando o quentão.
Lugar onde não haja tiros.
Fumaça que sai da fogueira
Pula e corre corre com o barulho.
A quadrilha se dispersa,
é apenas rojão.
Alegria de crianças,
com doces, salgados e muita comida boa.
Todo adulto é menino e guria em casa de Alice.
Fazendo numa sala apertada a comunhão.
São apenas conversas.
Risadas travessas esquentando.
Tarde fria de domingo.
O mês que lembra São João.
Em festa típica de junho
Pra enfrentar o frio
Procurando o quentão.
Lugar onde não haja tiros.
Fumaça que sai da fogueira
Pula e corre corre com o barulho.
A quadrilha se dispersa,
é apenas rojão.
Alegria de crianças,
com doces, salgados e muita comida boa.
Todo adulto é menino e guria em casa de Alice.
Fazendo numa sala apertada a comunhão.
São apenas conversas.
Risadas travessas esquentando.
Tarde fria de domingo.
O mês que lembra São João.
segunda-feira, 26 de maio de 2014
quarta-feira, 9 de abril de 2014
Conjuntura Política
Relevante
ausência
De uma
postura correta
Incerta na
meta
Declaro
anuência
De minha
conduta
Promiscua.
Na
conjuntura política
Estamos a
deriva de um mar
Num barco
desembestado
No
pós-naufrágio
Certo é
domesticar-me
Filiado da
anarquia
Levantando a
bandeira Negra
Do luto
eterno.
Demasiado
sofrimento
Cansado do
ódio
E descansado
no amor
Que me
consola e impulsiona
A atira-me
no lodo da militância
Como doença
venérea.
Sarcástico
Sr.
Doutor.
Que tira
licença
Pra mendigar
fortunas
Da riqueza
da pátria.
Na direita
que se desvia.
E pra
qualquer momento perdido
Veste a
camisa rasgada do povo
e diz que é
social.
Os DITADORES
estão aí!
Não largam o
osso.
Paredão de
fuzilamento
Pra eles é
pouco!
Manifestem-se
cavalheiros
Da classe de
ascensão sonâmbula.
Embriagada
Com suas
caras pintadas
Pedindo
retorno
Da politica
militarizada.
Por mais que
buscamos a PAZ!
Pra esses só
restam a bala!
E a bandeira
verde e amarela
Manchada de
vermelho.
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
Quando estivermos a sós.
Quero apenas.
Mergulhar em tuas coxas
Embebedar-me de prazer
Lamber teus lindos seios
Ao som do seu gemido
Chegar ao auge
Falar coisas que só eu digo!
Pareço-me criança
Ao lado da mais linda mulher.
Com carícias
Palavras,
Perversidades
Ao pé do ouvido...
Só as quatro paredes é quem sabe!
Ou o colchão molhado de suor,
Adereços não importam.
Você nua que é foda!
Que coisa mais gostosa
Que causa,
Você é a verdadeira causa.
Da minha satisfação.
Sedenta pelo 69
Que explode,
Saciando minha língua.
Lubrificando a vagina para minha
Exaltação,
Que penetra, que invade,
Que te deixa querendo mais
E implora pra que eu não pare!
O que mais quero.
É você louca.
Ejaculo minha excitação.
E ao colocar sua roupa.
Pule em cima de mim tirando-a de novo.
E ao nosso jeito animal,
Brusco.
Sentimentos que margeia a tentação.
Amor,
Paixão sedenta
Pelo calor um do outro
Pra chegarmos a mais um ápice
E ao Clímax.
Turbilhão de adrenalina.
Quando estivermos a sós.
Só as quatro paredes é quem sabe!
quarta-feira, 8 de janeiro de 2014
Mês de janeiro merece poesia!
Com pitada
da nostalgia,
de um ano que passou.
Com a companheira
que presenteia amor.
Com calor...
Um poema de luta
Resistência
do dia a dia.
Janeiro é um poema!
Com a cautela e a rebeldia.
Da boemia que causa e me causa!
Do sol e da chuva
Que alivia o suor e traz
Melancolia.
Janeiro é poesia
que reivindica
É esperança.
Organização.
Guerras anunciadas
Não denunciadas
Nunca foram declaradas.
Declaramos nós!
Estamos em guerra contra o Estado!
A guerra do povo,
que almeja sair da desgraça.
Janeiro é começo
É o fim
É poesia
Anunciando
O que está por vir.
Mês de Janeiro
merece poesia!
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