"Escrever é fácil: você começa com uma letra maiúscula e termina com um ponto final. No meio você coloca as idéias." Pablo Neruda
segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
terça-feira, 2 de outubro de 2012
Os ventos sopram
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
Essa é a minha poesia
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
Vende-se "Apertamento"
cresce
V
E
R
T
I
C
A
L
M
E
N
T
E.
São gaiolas
Moradias artificiais.
E Prisões PSICOLOGICAS.
D
O
do outro, do vizinho,
MEDO!
Do conhecido, do irmão,
do desconhecido.
Que é mero conhecido!
Só por ser mero...
No horizonte há paredes com janelas.
Bloqueadas por cercas elétricas.
E o MEDO impera nessa cinzenta aquarela!
A cidade não tem como mais Crescer para os lados.
Levantam-se A
R
R
A C
N É
H U
A / S
E a saída é o Suicídio do Asfalto!
Loucos e sedentos por uma Solução.
Viciam-se em suas alcovas de ilusão.
Vivemos no espetáculo da ESPECULAÇÃO!
domingo, 3 de junho de 2012
Ditado oferta de partido.
Que não se olha os dentes a cavalo dado.
Pois se tem histórico mal falado
Vou ser eu conivente a um bando de safado?
Vereador, deputado,
Ministro, presidente
Governo de estado autoritário.
Partido partilhado
Com vários porcos oportunistas
Corja de conservadores capitalistas.
Eu que não confio em ditado
Que não se olha os dentes a cavalo dado;
Me ofereceram luxo, status, fama
Querem que eu me corrompa
Por isso me ofertam emprego e grana
Em ano de eleição estou correndo desses me ganha.
Pois não confio em ditado
Que não se olha os dentes a cavalo dado.
quinta-feira, 19 de abril de 2012
Em meio a pedras e concretos
Rios e céu no passado tão anis

O verde de florestas belas
Nos imensos horizontes tropicais
Não vejo mais!
Chega a noite e me entristeço
E não vejo as estrelas que costumava ver
Cadê a majestosa lua que vive a se esconder?
Se bem que, não é ela que se esconde.
Nosso devorador astro natural
Que consome as trevas
Iluminando nossa noturna terra.
É sequestrado todas as noites
Tampada nossa contemplação.
Conseqüência da atmosfera cinzenta
De toda essa poluição.
Obra do idolatrado progresso tecnológico
Desenvolvendo, indústrias,
economias e agronegócio
Roubando e destruindo
os verdes purificadores florestais,
os mares e grandes rios que revitalizam
as variadas espécies existenciais.
Não se vêem mais amarelos das secas folhas
Que caem em gloriosas estações de outono
De chaminés fabris, veículos e queimadas de florestas
Se vêm aumentar o dióxido de carbono
São as principais causas
do global aquecimento
Reduzindo assim nossas vidas,
progresso e desenvolvimento.
Onde tudo fora lindo e natural
Hoje não há paz, nem beleza
Nesse mundo de momentânea
Satisfação consumista artificial.
O homem é seu próprio predador animal
Destruidor de grandes riquezas de modo irracional.
Rios grandiosos, nesse espaço territorial,
transformados em hidrelétricas, suprindo de energia
esse povo descomunal.
Povo que cresce dia após dia e negando de maneira contundente, o valor da natureza.
Não enxergam no verde, amarelo, azul e outras cores nativas seu poder e riqueza.
Extraindo, madeira, minérios, transpondo rios, construindo estradas, sumindo com as entranhas de nossas matas.
Nasci e vivo nessa imensa selva de pedra e concreto.
Porém sempre ouço ditado frondoso
Que mais são ensinamentos de amigo saudoso,
Caboclo Pena Branca de descendência da tribo dos Tupinambás
Das muitas terras que aqui passaram disso já ouvi falar.
Manifesta-se a defender,
reivindicando os interesses de nativos
e pelo verde combater, clama a Ogum e Oxossi em Humaitá,
e todas as entidades das matas recorre a avisar.
Alerta o desmatamento das florestas,
Do ar e a extração do sangue da mãe terra no mar.
Que acabam com ecossistema e biodiversidade em que tudo há.
Bom conversar, bom lembrar,
dos verdadeiros moradores destas bandas.
Eles sim a natureza sabiam respeitar.
Salve a todos os índios que nessa terra tiveram a honra de habitar e preservar.
Infelizmente a preservação da natureza virou burocracia e monopólio do Sistema, que mais reprime e segrega os verdadeiros donos
e agora poucos que restam nestas terras,
mas façamos nossa parte, pois o mínimo é a grande arte.
Em minha reflexão em meio a pedras e concretos.
segunda-feira, 16 de abril de 2012
POVO

segunda-feira, 26 de março de 2012
Favelados cantando Aquarela.
sexta-feira, 16 de março de 2012
Fora do padrão da O.N.G.
domingo, 12 de fevereiro de 2012
Algumas palavras
Mas na vida
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
Ao voltar pras pistas
Seus direitos foram violados
Não deu valor aos deveres
Da sociedade,
foi posto de lado
Encontra-se vulnerável
É o amargo da queda
Desse Brasil miserável
O juiz bate o martelo
Presta serviço em LA
Ou volta a cumprir o 12
Numa cela,
trancado
Cometeu o delito
Não pensou
Foi pelo caminho fácil
Arriscou-se
Correu o risco
Sujeitou-se
A compor a maldita estatística
Seja bem vindo,
A sua nova estadia
Mais um nº
Faltava você nessa lista
Ah!
Você quer voltar pras pistas?
Dança aí!
A nova batida de sua vida.
Mas você pode mudar.