segunda-feira, 24 de dezembro de 2012


 Flores da revolução

Indignado vou desabafar
Esse mundo de atrocidades
De mentiras e de maldades
Mundo de corrupção
De ações opressivas
De estagnação
Repressivas
Para o povo
Pra essa nação
Frustração
Dessas pessoas passivas e à toa
Essa gente de mente boa
Porém...
(sempre tem um porém)
Como nos textos de Plínio Marcos
Em nossas quebradas do mundaréu
A vida é loca
Estamos condicionados
Anestesiados pela novela
Dessa utópica vida real
Dessa utopia
Agarro-me em meu sonho
Profundo
De derrubar
O prefeito
O governador
O presidente
Extinguir o senado
Fazer com que os deputados
Sejam os garis de um oficio digno
De limpar toda essa sujeira.

Minha vingança
De cidadão
Sem esperança
É espalhar meu ódio
E contraditório de esperar
Que alguém ouça meu grito e também
Comigo venha gritar
Policia Militar 
PARE de matar.
Pois a primavera
Por mais que vocês não queiram
As flores da revolução
Não param de brotar!