segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Estrelas Opacas

Quando a tristeza for falida e sorriso perdurar.

Até que os músculos do rosto, já não puderem agüentar.

Quando a beleza de teu corpo, for exposta com sutileza,

e a sensibilidade de teu ser, afastar-se da maneira fútil e vulgar.

E valorizando as coisas simples da vida, bem vivida e não deixando se levar,

por marés de angústias e decepções, rancores e depressões.

Dos semelhantes falhos e ignorantes.

Quando os malefícios do materialismo estiverem sanados.

Por que são vários os vícios, que não são premeditados.

Quando a palavra AMOR.

Não tiver sido extraída apenas de um pobre dicionário.

Mas absorvida como base consolidada, de justiça evolutiva universal e pessoal.

Quando pensarmos que já estamos evoluídos,

Não olhando para o próprio umbigo.

Quando deixarmos o egoísmo o egocentrismo,

E a satisfação por acumulação de futilidades que nada nos adiciona como espírito.

Quem sabe assim poderemos dizer que estamos iniciados para o longo caminho.

O caminho da iluminação.

Pois somos estrelas, ainda opacas.

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